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1.
Rev. cir. (Impr.) ; 73(4): 519-525, ago. 2021. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1388847

ABSTRACT

Resumen Introducción: El análisis de reoperaciones no programadas (RONP) es un indicador de calidad solicitado por el Ministerio de Salud de Chile (MINSAL) desde julio de 2010 como una forma de retroalimentar a los equipos quirúrgicos sobre las causas de reintervenciones en cirugía electiva, promoviendo la discusión técnica en una reunión clínica de pares. Objetivo: Evaluar los resultados de un protocolo de RONP en un hospital público docente de alta complejidad. Materiales y Método: Estudio descriptivo que analiza la base de datos prospectiva iniciada en nuestro centro en julio de 2010 incluyendo todos los pacientes reoperados antes de 30 días desde la intervención inicial electiva. El indicador se consideró cumplido si hubo un análisis crítico del caso antes de 15 días desde la fecha de la reintervención y si hay un documento que lo respalda. Resultados: En el periodo de 9,5 años se efectuaron 18.536 intervenciones electivas con una tasa global de RONP de 2,5%. El protocolo se cumplió en el 97% de los casos. Las RONP representan el 45,5% de la mortalidad global de los equipos estudiados en el periodo. Conclusión: El indicador de las RONP nos parece una práctica relevante en el contexto acotado de un servicio y su evolución en el tiempo. No es útil como indicador global de una institución que involucra servicios de adultos y niños con múltiples especialidades no comparables. Para cumplir con el objetivo debe medirse en forma prospectiva, completa, no discriminatoria y sin carácter punitivo. Teóricamente podría retroalimentar la estrategia quirúrgica de los equipos.


Background: Unplanned reoperations (UPRO) after elective surgery was proposed by Ministry of Health (MINSAL) as a quality indicator since 2010. The goal was to promote the discussion between pairs as an effective feedback for the surgical team. Aim: The purpose of this study is to analyze the results of a protocol of UPRO in a high complexity public institution. Materials and Method: The 9.5 years data base starting in July 2010 was analyzed. All reoperations within 30 days of the initial surgery were included. The UPRO indicator was considered fulfilled if the critical discussion of the case occurred in the clinical meeting within 15 days of the reoperation and if there is a document to support it. Results: in the indicated period the rate of UPRO was 2.5% (455 of 18,536 patients) and the protocol was accomplished in 97% of the cases. The stay in hospital and mortality rate in re-operated patients were high, with great differences between the surgical teams. Conclusions: The UPRO indicator is useful as a detailed analysis of postoperative morbidity of specific surgical teams and the changes along the years. Considering the great differences between the procedures in adults and children and the huge variation and complexity of the operations of multiple surgical specialties, it seems not relevant as a global indicator of a General Hospital. The UPRO must be prospective, complete, non-discriminatory and non-punitive. Theoretically UPRO could be useful as a feedback of surgical teams.


Subject(s)
Humans , Reoperation/standards , Reoperation/statistics & numerical data , Patient Readmission/statistics & numerical data , Chile , Clinical Protocols
2.
Arq. bras. cardiol ; 111(5): 686-696, Nov. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-973794

ABSTRACT

Abstract Background: Venous obstructions are common in patients with transvenous cardiac implantable electronic devices, but they rarely cause immediate clinical problems. The main consequence of these lesions is the difficulty in obtaining venous access for additional leads implantation. Objectives: We aimed to assess the prevalence and predictor factors of venous lesions in patients referred to lead reoperations, and to define the role of preoperative venography in the planning of these procedures. Methods: From April 2013 to July 2016, contrast venography was performed in 100 patients referred to device upgrade, revision and lead extraction. Venous lesions were classified as non-significant (< 50%), moderate stenosis (51-70%), severe stenosis (71-99%) or occlusion (100%). Collateral circulation was classified as absent, discrete, moderate or accentuated. The surgical strategy was defined according to the result of the preoperative venography. Univariate analysis was used to investigate predictor factors related to the occurrence of these lesions, with 5% of significance level. Results: Moderate venous stenosis was observed in 23%, severe in 13% and occlusions in 11%. There were no significant differences in relation to the device side or the venous segment. The usefulness of the preoperative venography to define the operative tactic was proven, and in 99% of the cases, the established surgical strategy could be performed according to plan. Conclusions: The prevalence of venous obstruction is high in CIED recipients referred to reoperations. Venography is highly indicated as a preoperative examination for allowing the adequate surgical planning of procedures involving previous transvenous leads.


Resumo Fundamento: Obstruções venosas são frequentes em portadores de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEI) endocárdicos, mas raramente causam problemas clínicos imediatos. A principal consequência destas lesões é a dificuldade para obtenção de via de acesso para o implante de novos cabos-eletrodos. Objetivos: Determinar a prevalência de lesões venosas em candidatos a reoperações envolvendo o manuseio de cabos-eletrodos, e definir o papel da venografia pré-operatória no planejamento desses procedimentos. Métodos: De abril de 2013 a julho de 2016, 100 pacientes com indicação de troca de cabos-eletrodos, ou mudança no modo de estimulação, realizaram venografia com subtração digital no período pré-operatório. As lesões venosas foram classificadas em: não significativas (< 50%), moderadas (51-70%), graves (71-99%) ou oclusivas (100%), e a circulação colateral, em ausente, discreta, moderada ou acentuada. A estratégia cirúrgica foi definida a partir do resultado deste exame. Empregou-se análise univariada para a pesquisa de fatores de risco relacionados à ocorrência dessas lesões, com nível de significância de 5%. Resultados: Obstruções venosas moderadas foram observadas em 23%, graves em 13% e oclusões em 11% dos pacientes estudados, não sendo identificadas diferenças significativas em sua distribuição em relação ao lado do implante, ou do segmento venoso. A utilidade do exame para definição da tática operatória foi comprovada, sendo que em 99% dos casos, a estratégia cirúrgica estabelecida pode ser executada. Conclusões: A prevalência de obstruções venosas é elevada em portadores de DCEI que serão submetidos a reoperações. A venografia é altamente indicada como exame pré-operatório para o adequado planejamento cirúrgico de procedimentos envolvendo cabos-eletrodos transvenosos previamente implantados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Reoperation/methods , Vascular Diseases/diagnostic imaging , Preoperative Care/methods , Phlebography/methods , Defibrillators, Implantable/adverse effects , Pacemaker, Artificial/adverse effects , Postoperative Complications/prevention & control , Reoperation/standards , Vascular Diseases/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Constriction, Pathologic/diagnostic imaging , Cardiac Resynchronization Therapy/adverse effects
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(11): 887-894, Nov. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-827986

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To analyze cases of recurrent glioblastoma subjected to reoperation at a Brazilian public healthcare service. Methods A total of 39 patients subjected to reoperation for recurrent glioblastoma at the Department of Neurosurgery, São Paulo Hospital, Federal University of São Paulo, from January 2000 to December 2013 were retrospectively analyzed. Results The median overall survival was 20 months (95% confidence interval – CI = 14.9–25.2), and the median survival after reoperation was 9.1 months (95%CI: 2.8–15.4). The performance of adjuvant treatment after the first operation was the single factor associated with overall survival on multivariate analysis (relative risk – RR = 0.3; 95%CI = 0.2–0.7); p = 0.005). Conclusion The length of survival of patients subjected to reoperation for glioblastoma at a Brazilian public healthcare service was similar to the length reported in the literature. Reoperation should be considered as a therapeutic option for selected patients.


RESUMO Objetivo Analisar o papel da reoperação em pacientes com glioblastoma recidivado em um serviço público no Brasil. Métodos Foram analisados retrospectivamente 39 pacientes submetidos à reoperação por recorrência de glioblastoma no Departamento de Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo, no período de janeiro de 2000 até dezembro de 2013. Resultados A sobrevida global mediana foi de 20 meses (IC 95% = 14.9–25.2), e a sobrevida mediana após a reoperação foi de 9.1 meses (IC 95% = 2.8–15.4). A realização de tratamento adjuvante após a primeira cirurgia foi o único fator associado com a sobrevida global numa análise multivariada (RR = 0.3; IC 95% = 0.2–0.7; p = 0.005). Conclusão A sobrevida dos pacientes submetidos à reoperação em um serviço público no Brasil é semelhante à reportada pela literatura. A reoperação deve ser considerada como uma opção terapêutica em pacientes selecionados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Reoperation/mortality , Brain Neoplasms/mortality , Glioblastoma/mortality , Neoplasm Recurrence, Local/mortality , Reoperation/standards , Time Factors , Brain Neoplasms/surgery , Brain Neoplasms/therapy , Survival Analysis , Retrospective Studies , Glioblastoma/surgery , Glioblastoma/therapy , Neoplasm, Residual , Chemoradiotherapy, Adjuvant/methods , Neoplasm Recurrence, Local/surgery
4.
Rev. argent. cir ; 79(1/2): 36-41, jul.-ago. 2000. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-288132

ABSTRACT

Antecedentes: La resección quirurgica radical es el mejor tratamiento en pacientes seleccionados para las lesiones hépaticas malignas. Con los adelantos técnicos de los últimos quince años las re-resecciones pudieron brindar resultados similares a la resección primaria. Objetivo: Analizar nuestra experiencia en este tipo de re-resecciones. Lugar: Sanatorio Parque, Rosario. Departamento de Cirugía Gastrointestinal. Diseño: Trabajo retrospectivo. Población: De 147 pacientes resecados con patología hépatica maligna, 15 con recidiva y que cumplían con los requisitos para ser nuevamente resecados, constituyen la población a estudiar: A 3 de ellos se le practicó posteriormente una tercera resección. Intervenciones: Resecciones hepáticas con intento potencialmente curativo con márgenes de parénquima sano no menor de un cm. Resultados: No hubo mortalidad a 30 días. La morbilidad fue del 26,6 por ciento (4/15 pacientes). La supervivencia media desde la segunda resección fue de 31,0 meses y la mediana de 24,1 meses. Conclusiones: Las resecciones hepáticas, repetidas en pacientes seleccionados pueden prolongar la supervivencia en 24 meses aproximadamente y pueden ser efectuadas con baja morbi-mortalidad


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Hepatectomy , Liver Neoplasms/surgery , Reoperation/standards , Carcinoma, Hepatocellular/surgery , Colorectal Neoplasms/pathology , Hepatectomy/standards , Liver/surgery , Liver/pathology , Liver Neoplasms/pathology , Liver Neoplasms/secondary , Retrospective Studies , Treatment Outcome
5.
Rev. argent. cir ; 77(1/2): 17-26, jul.-ago. 1999. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-243223

ABSTRACT

Antecedentes: Los factores predictivos de conversión en colecistectomías laparoscópicas han cambiado con el progreso de la experiencia e instrumental especializado.Objetivo: Analizar la influencia actual de los parámetros preoperatorios más comúnmente estudiados en relación a conversiones o dificultades operatorias en colecistectomías laparoscópicas. Lugar de aplicación: Hospital privado o comunidad de alta complejidad. Población: Dos mil colecistectomías laparoscópicas consecutivas, luego de 2 años del inicio de la experiencia en laparoscopía en el centro médico del estudio. Diseño: Análisis prospectivo de observación clínica. Métodos: Se registraron varios parámetros preoperatorios en los pacientes con indicación de colecistectomía laparoscópica y se efectuó el análisis estadístico de su asociación con las conversiones y las dificultades operatorias observadas. Asimismo, se registraron las causas de conversión y la morbilidad. Resultados: La incidencia de conversiones fue del 2,05 por ciento en total, del 4,7 por ciento en colecistitis agudas y del 1,6 por ciento en cirugía electiva. La morbilidad general fue del 6,6 por ciento, sin mortalidad. Hubo un 2,15 por ciento de complicaciones mayores, con un 0,2 por ciento de lesiones laterales de la vía biliar principal. Los 2 factores asociados claramente con conversiones fueron el diagnóstico preoperatorio de colecistitis aguda y litiasis coledociana, sin relación con aquéllas los síntomas por más de 1 año, la obesidad, las operaciones abdominales previas y el sexo masculino. La edad mayor de 65 años influyó en el análisis general, pero no cuando se la investigó exclusivamente en los casos con diagnóstico de colecistitis aguda ni en la cirugía electiva sin diagnóstico de litiasis coledociana. Una pared vesicular mayor de 4 mm a la ecografía, la obesidad y la edad mayor de 65 años estuvieron asociadas a dificultad operatoria importante. Las operaciones efectuadas por cirujanos con menos de 60 colecistectomías laparoacópicas realizadas, con la supervisión de un cirujano experimentado en el equipo quirúrgico, estuvieron asociadas a muy bajo índice de conversiones y morbilidad. Conclusiones: La baja incidencia de conversiones, sin aumento de la morbilidad, puede ser debida a que la serie estudiada comienza a los 2 años del inicio de la experiencia del centro médico en cirugía laparoscópica y muestra cifras de más actualidad que otros trabajos sobre el tema...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Cholecystectomy/statistics & numerical data , Cholecystectomy, Laparoscopic/statistics & numerical data , Acute Disease , Cholecystitis/surgery , Gallstones/surgery , Intraoperative Complications , Postoperative Complications , Prospective Studies , Reoperation/statistics & numerical data , Reoperation/standards , Retrospective Studies
6.
Rev. argent. cir ; 74(6): 195-203, jun. 1998.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-216211

ABSTRACT

Antecedentes y objetivos: Cuando la esfinterectomía endoscópica (E.E.) preoperatoria no es la indicación electiva, el tratamiento de la litiasis coledociana tiende a ser hoy inicialmente laparoscópico. El acceso transcístico laparoscópico cuando es factible es el método ideal, sin embargo tiene señaladas limitaciones y en esos casos, puede optarse por la coledocotomía laparoscópica, la E.E. diferida o la conversión a cirugía abierta. La E.E. intraoperatoria ha sido en general desaconsejada por ser dificultosa, pero esas dificultades podrían ser superadas si se finaliza la operación laparoscópica y se coloca al paciente en decúbito lateral. Método: En cinco pacientes con coledocolitiasis, en quienes fracasó el tratamiento transcístico, procedimos a finalizar la operación laparoscópica, cambiar de posición al paciente y realizar una E.E. inmediata en el quirófano. Resultados: En los cinco pacientes pudo realizarse la E.E. sin ninguna dificultad y completar con éxito el tratamiento de la litiasis coledociana. No hubo complicaciones de importancia y la evolución postoperatoria fue similar a una colecistectomía laparoscópica. Conclusión: El tratamiento laparoscópico y endoscópico en un tiempo (tratamiento laparoscópico y transcístico y cuando éste fracasa, E.E. inmediata en el quirófano) es un procedimiento viable y eficaz para el tratamiento en la litiasis coledociana


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Sphincterotomy, Endoscopic/methods , Gallstones/surgery , Laparoscopy/standards , Cholangiography/standards , Cholangiography/trends , Cholecystectomy, Laparoscopic/standards , Biliary Tract Surgical Procedures/standards , Laparoscopy/methods , Reoperation/standards
7.
Rev. argent. cir ; 74(6): 210-7, jun. 1998. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-216213

ABSTRACT

Antecedentes: A pesar de que en los últimos 3 años la apendicectomía laparoscópica ha ganado terreno, todavía su aplicación no se ha generalizado. Tampoco se tienen datos sobre la evolución en un mismo servicio sobre la conducta y los resultados comparativos luego de unos años de experiencia con el método. Objetivo: Analizar los resultados de 2 series comparativas de apendicectomías laparoscópicas en un servicio de cirugía, separadas por un lapso de tiempo, para investigar eventuales modificaciones de resultados y nuevos beneficios. Lugar de aplicación: Hospital privado. Diseño: Estudio retrospectivo basado en criterios básicos. Población: Dos series de 109 apendicectomías laparoscópicas consecutivas cada una, operadas entre el 1/7/92 y 30/11/94 la primera y entre el 10/3/96 y 31/1/97 la segunda. Métodos: Se analizaron en cada serie los datos de la población, el tipo de apendicitis, el procedimiento quirúrgico y la evolución postoperatoria así como el número de apendicectomías abiertas efectuadas durante los lapsos de las 2 series. Resultados: Se comprobaron en la segunda serie una menor frecuencia de apendicectomías abiertas (56 vs 11 por ciento), mayor desempeño de residentes como cirujanos (40 vs 69 por ciento) menor tiempo operatorio (75 vs 50 min.) y un mayor número de conversiones (1,8 vs 7,3 por ciento). No se registraron diferencias en el tipo de población, patología general apendicular, tiempo de internación y complicaciones. Conclusiones: 1) Cuando un servicio de cirugía comienza a efectuar apendicectomías laparoscópicas, se establece rápidamente la generalización de su indicación, sin que la indicación laparoscópica más frecuente lleve aparejada una sobreindicación de la apendicectomía. 2) Con la habitualidad del método laparoscópico, la apendicectomía continúa siendo una de las operaciones iniciales de los cirujanos durante el inicio de su experiencia, y constituye un excelente método de aprendizaje de la cirugía laparoscópica en general. 3) Con el aumento de experiencia se produce una disminución significativa del tiempo anestésico, llevándolo a uno similar al de una apendicectomía abierta. 4) En nuestra experiencia, las modificaciones halladas aumentaron el número de pacientes beneficiados con las ventajas del método laparoscópico, pero no se observó una disminución en las complicaciones, especialmente en las apendicitis gangrenosas y perforadas, aspecto que aún necesita mayores estudios


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Appendectomy , Laparoscopy/adverse effects , Appendectomy/instrumentation , Appendectomy/trends , Appendicitis/surgery , Laparoscopy , Reoperation/standards , Treatment Outcome
8.
Rev. Soc. obstet. ginecol. B.Aires ; 74(917): 292-303, dic. 1995. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-168458

ABSTRACT

La realización de segundas laparotomías forma rutinaria como parte de la estrategia terapéutica para el carcinoma epitelial del ovario, ha sido muchas veces cuestionada. Objetivo: establecer el valor de la realización de segundas laparotomías, second look y citorreducciones secundarias con enfermedad clínica persistente y de qué manera esto influye en la sobrevida alejada de las pacientes. Material y Métodos: se realizaron dos tipos de relaparotomías: el second look, que de ser positivo y posible incluia la realización de una citorreducción secundaria durante el mismo y la citorreducción secundaria con enfermedad clínica persistente. Se realizaron 104 second look, 44 estadios iniciales (est. Ia-IIa) y 60 en estadios avanzados (est. IIb-IV), 20 citorreducciones secundarias durante el second look y 17 citorreducciones secundarias con enfermedad clínica persistente. Se consideró la lesión residual remanente en la primer cirugía y los hallazgos en el second-look. El seguimiento mínimo fue de 3 años y el máximo de 18. Resultados: de los 104 second-looks realizados, 41 fueron positivos y 63 negativos, con una sobrevida del 25 por ciento y del 67 por ciento respectivamente a los 10 años (p<0.001). En los estadios iniciales (n=44), el second look fue negativo en el 100 por ciento de los casos, con un tiempo libre de enfermedad del 73 por ciento a los 6000 días (20 años). En los estadios avanzados, la sobrevida para los second look negativos (n=19), fue del 49 por ciento y cuando fue positivo (n=41), fue del 25 por ciento (p<0,05). En las pacientes que tenían lesión residual en la primera laparotomía, el second look fue negativo en 37 casos (50,6 por ciento) y positivo en 38 (49,4 por ciento). En las pacientes sin lesión residual en la primer laparotomía (n=19), comparadas con las que si tenían lesión residual (ambas con second-look negativo), la sobrevida fue de 71 y 21 por ciento respectivamente (p<0,025). Cuando la cirugía inicial fue completa (sin lesión residual), nunca se halló progresión de la enfermedad en la segunda laparotomía. En las pacientes en las que se realizó citorreducción secundaria durante el second look (n=37), la sobrevida a los 8 años fue del 48 por ciento cuando fue óptima (n=20-54 por ciento) y 0 por ciento cuando a partir del 4º año cuando fue subóptima (N=17) (p<0,005). En las pacientes en las que se realizó citorreducción secundaria con enfermedad clínicamente persistente (N=17), la sobrevida fue del 0 por ciento a partir del 5º año. Conclusiones: El second look sigue siendo parte de la estrategia terapéutica en aquellas pacientes con lesión residual en la cirugía inicial y respuesta clínica completa, permitiendo en caso de ser positivos, la realización de citorreducciones secundarias durante el mismo, que sumando a terapias de segunda línea apropiadas para cada caso, mejoró la sobrevida. En cuanto a la citorreducción secundaria con enfermedad clínicamente persistente, ésta no demostró tener utilidad como terapia de rescate en comparación a los resultados obtenidos a realizar citorreducciones secundarias en un second look positivo u otras terapias de segunda línea


Subject(s)
Humans , Female , Ovarian Neoplasms/surgery , Reoperation/standards , Survival Analysis , Treatment Outcome , Ovarian Neoplasms/mortality , Ovarian Neoplasms/secondary , Prognosis , Reoperation/statistics & numerical data
9.
Rev. Soc. obstet. ginecol. B.Aires ; 74(917): 304-23, dic. 1995. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-168459

ABSTRACT

236 pacientes con carcinoma epitelial del ovario fueron estadificadas y reestadificadas según la clasificación de la FIGO de 1985. Objetivos: 1) valorar la quimioterapia como adyuvante en estadios iniciales y terapéutica en estadios avanzados usando esquemas de mono o poliquimioterapia. 2) Evaluar la radioterapia como terapia de consolidadción rescate. 3) Comparar la utilidad de la quimioterapia de segunda línea vs. la radioterapia en pacientes con second look positivo. Como esquemas de monoquimioterapia se utilizó melfalán y como poliquimioterapia de segunda línea, esquemas basados en platino en aquellas pacientes respondedoras al mismo. Resultados: cuando se realiza la comparación para la muestra global no se hallaron diferencias significativas con respecto a la sobrevida y al período libre de enfermedad con mono o poliquimioterapia. En los estadios avanzados si se halló diferencia significativa con respecto al período libre de enfermedad en las pacientes que fueron tratadoas con poliquimioterapia (p<0,025). En los estadios IAB, se registraron diferencias estadísticamente significativas en la sobrevida de las que hicieron adyuvancia (78 vs. 31 por ciento) y las que hicieron seguimiento (p<0,005). En los estadios IIIc no se hallaron tampoco diferencias significativas en ambos grupos (MQT vs. PQT) con respecto a la sobrevida pero sí en el período libre de enfermedad (p<0,025). Radioterapia como arma de consolidación rescate. Al comparar los casos con cirugías completas con posterior quimioterapia adyuvante y second look negativo que realizaron seguimiento posterior (n=19) con las que consolidaron con radioterapia (n=9), no se hallaron diferencias estadísticamente significativas con respecto a la sobrevida ni al TLE. En las que tuvieron LR < 0 > de 2 cm. con quimioterapia posterior y second look negativo y que hicieron seguimiento (n=30), la sobrevida fue del 24 por ciento, en las que consolidaron con RT ésta fue del 66 por ciento (p<0,02) y el TLE fue de 29 y 70 por ciento respectivamente. Al comparar en los estadios avanzados con LR < 0 > de 2 cm. que realizaron quimioterapia posterior y tuvieron Second look positivo, las terapias de rescate (QT vs. RT) se registraron diferencias estadísticamente significativas entre ambos grupos, con respecto a la sobrevida: QT (n=18): 10 por ciento vs. RT (n=20): 37 por ciento (p<0,025). Conclusiones: 1) no hemos comprobado diferencias estadísticamente significativas en la sobrevida global de todas las pacientes tratadas con mono o poliquimioterapia. En los estadios avanzados tratados con esquemas basados en platino hallamos diferencias significativas con respecto al TLE. En los estadios iniciales (IAB), se registró un beneficio en términos de sobrevida en las que realizaron quimioterapia adyuvante. 2) La radioterapia demostró ser de utilidad en aquellas pacientes con LR menores de 1 cm., confinadas a la pelvis o microscópicas en abdomen. 3) Las alternativas terapéuticas de consolidación rescate o salvataje no aseguran mejoría de la sobrevida o un TLE aceptable


Subject(s)
Humans , Female , Carcinoma/pathology , Ovarian Neoplasms/drug therapy , Reoperation/statistics & numerical data , Survival Analysis , Drug Therapy, Combination , Ovarian Neoplasms/radiotherapy , Ovarian Neoplasms/therapy , Pharmaceutical Preparations/therapeutic use , Prognosis , Reoperation/standards , Treatment Outcome
10.
Rev. argent. cir ; 65(5): 172-80, nov.1993. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-127504

ABSTRACT

Se presenta la experiencia de dos centros quirúrgicos, uno argentino y otro uruguayo, con similitud de enfoque diagnóstico y terapéutico. Se analizan 38 pacientes operados. Una paciente presentó un carcinoide bilateral, por los que se realizaron 39 resecciones. Veintidos eran mujeres, con una edad media de 46 años (rango de 18 a 70 años). Veintisiete tumores fueron centrales y 12 periféricos. De estos 11 fueron asintomáticos. La sintomatología dominante en los restantes fue neumopatía a repitición en 15 casos, tos en 12, hemoptisis en 9. La sintomatología duró entre 4 meses y 13 años. Ningún paciente presentó Síndrome carcinoide o de Cushing. Todos fueron sometidos a endoscopia, en 26 casos se observó el tumor, 6 tuvieron diagnóstico macroscópico característico y en los 20 restantes se efectuó biopsia o cepillado. En 11 de éstos se confirmó el diagnóstico de carcinoide pero en 9 hubo diagnóstico histopatológico erróneo (carcinoma). No hubo complicaciones atribuibles al procedimiento. Se realizaron 21 lobectomías, 8 neumonectomías, 3 bilobectomías, 3 segmentectomías, 2 enucleaciones y 2 resecciones por broncotomía. En 3 casos se efectuaron broncoplastías asociadas a la resección pulmonar. Treinta y dos correspondieron a carcinoides típicos y siete a atípicos (15.4//). Tres casos presentaron metastasis ganglionares. Hubo 3 complicaciones con una muerte (2,6//). Treinta y tres pacientes fueron seguidos entre 1 y 17 años. Dos fallecieron por progresión de la enfermedad a los 8 meses y 7 años, ambos resecados por carcinoides atípicos. La supervivencia global actuarial fue del 94// a los 5 años y del 87// a los 10 años. Para los carcinoides atípicos fue del 84// a los 5 años. Para los carcinoides típicos la cirugía conservadora es de elección, asociada a procedimientos broncoplásticos de ser necesarios. Los tumores con sospecha o certificación de carcinoide atípico, requieren una cirugía más extensa y similar a la del cáncer de pulmón


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Carcinoid Tumor/epidemiology , Lung Neoplasms/surgery , Bronchoscopy/statistics & numerical data , Carcinoid Tumor/classification , Carcinoid Tumor/diagnosis , Empyema, Pleural/etiology , Lung Neoplasms/etiology , Lung Neoplasms/metabolism , Pneumonectomy/methods , Reoperation/standards , Retrospective Studies , Survival Analysis
11.
Rev. argent. cir ; 64(1/2): 36-41, ene.-feb. 1993. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-124833

ABSTRACT

Se presenta una técnica de laparostomía que consiste en colocar una malla multiperforada de polietileno de alta densidad entre las vísceras y la cara interna de la pared abdominal sin ningún tipo de fijación, suturando además dos mallas de fibra poliamídica a los bordes del peritoneo y aponeurosis tomados conjuntamente. Se cierra luego la brecha enhebrando una aguja de tejer en las mallas de fibra poliamídica. Diariamente se quita la aguja y se observa el contenido abdominal para lavar o drenar focos sépticos. Al reinsertar la aguja se procura una progresiva reducción del diámetro transversal de la herida. Se emplea el procedimiento en 25 casos. No hubo complicaciones imputables al método


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Abdomen/surgery , Abdominal Muscles/surgery , Laparotomy , Surgical Mesh , Reoperation/standards , Laparotomy/instrumentation , Surgical Mesh/economics , Surgical Mesh/standards , Pancreatitis/complications , Pancreatitis/surgery , Peritoneal Lavage , Peritonitis/complications , Peritonitis/mortality , Peritonitis/surgery , Polyethylenes/therapeutic use , Reoperation/instrumentation , Reoperation/mortality
12.
Rev. argent. cir ; 63(5): 118-27, nov. 1992. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-120252

ABSTRACT

Se presentan 48 pacientes con lesiones quirúrgicas de las vías biliares, 31 de ellos mujeres. La media etaria fue de 46,1 años. Trece fueron advertidas y 35 inadvertidas. Los medios diagnósticos más usados fueron la ECO,TCA y colangiografía percutánea. El procedimiento de reparación de elección fue la hepáticoyeyuno-anastomosis en Y de Roux utilizada en 39 oportunidades. Dos pacientes de esta serie recibieron sendos trasplantes hepáticos por tratarse de cirróticos terminales con grave hipertensión portal. El drenaje percutáneo descomprensivo fue utilizado en 7 casos, la dilatación neumática y prótesis autoexpansible en 1 caso de reestenosis. La mortalidad global de la serie, incluidos los trasplantes hepáticos, fue del 8,3%. La mortalidad del 33


Subject(s)
Humans , Male , Female , Biliary Tract Surgical Procedures/adverse effects , Biliary Tract/injuries , Cholecystectomy/adverse effects , Common Bile Duct/injuries , Liver/surgery , Postoperative Complications , Ampulla of Vater/surgery , Anastomosis, Roux-en-Y/adverse effects , Biliary Tract Surgical Procedures/standards , Cholecystectomy , Laser Therapy/adverse effects , Common Bile Duct/surgery , Hepatectomy/adverse effects , Laparoscopy/adverse effects , Laparoscopy/instrumentation , Lasers/adverse effects , Lasers/therapeutic use , Liver Transplantation/adverse effects , Reoperation/mortality , Reoperation/standards
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